Análise Morfológica Lingua Portuguesa

coordenadora Pedagógica Nilma e pela professora observadora Edileia , com a duração 40 horas-aula. As atividades foram realizadas no período de 13/10 a 30/11/2014. A identificação da temática foi desenvolvida pela professora titular da disciplina de língua portuguesa, onde optou-se em dá sequencia ao plano de aula da professora . Contudo, me fora permitido certa modificação, síntese e reestruturação do conteúdo programático. Contudo, a metodologia utilizada se deu através exercícios…

REFLEXÕES SOBRE A NECESSÁRIA COMPREENSÃO DOS ASPECTOS FORMAIS DA LÍNGUA PORTUGUESA PARA A COMPETÊNCIA NO MANEJO DAS NOVAS REGRAS ORTOGRÁFICAS. Elisabeth Ramos da SILVA Universidade de Taubaté - UNITAU Resumo. A necessidade de compreender devidamente as regras que compõem o novo acordo ortográfico exige que a escola repense a importância do ensino de língua portuguesa, não apenas quanto aos seus aspectos funcionais, mas também quanto aos aspectos formais, incluindo aqui a…

Pós-Graduação em Letras UNESP – Campus de Assis ISSN: 2178-3683 www.assis.unesp.br/coloquioletras coloquiletras@yahoo.com.br A POESIA CLÁSSICA JAPONESA E SEUS RECURSOS ESTILÍSTICOS Olivia Yumi Nakaema (Mestranda – FFLCH-USP) RESUMO: Por meio da análise de poemas da obra Kokinwakashû (Coletânea de poemas waka de outrora e de hoje), primeira compilação oficial elaborada por ordem do imperador Daigo, em 905, no Japão, este trabalho visa investigar os recursos estilísticos poéticos mais utilizados.

.. ESTRUTURA DA LÍNGUA PORTUGUESA JOAQUIM MATTOSO CÂMARA JR. 363 Edição Ôi EDITORA Y VOZES Petrópolis 2004 cêuticas Gestão Fin’anceira Gestão de Negócios p si’(!!~tq,91’~~ , E n 9 eJlh~Üa e ~l)ê:IJ’Cia dos Materl,ais “ ltatiba R Alexandre São Paulo R HanlÍemann, 352 Rodrigues Barbosa,A5 Pari (11) 4534-8000 (11) 3315-2000 Vi Vi W . C~mplnas Rod, Gt)(t .Milton Tavaresde Urna, 1572 Distrito de Barão Geraldo (19)3289-3999 S a o f r an c i 5 C o UNIVERSIDADE . ed u . b -‘ - SÃO…

Língua Portuguesa: Texto literário Texto Narrativo As narrativas são relatos de histórias reais ou imaginárias. 1- Acção---sequência de acontecimentos a) relevo central (principal) Secundário (acontecimentos de menor importância dentro da narrativa) b) Delimitação fechada (a narrativa é solucionada até ao pormenor) aberta (acção não resolvida; histórias “em aberto”) c) organização das sequências narrativas encadeamento---há uma sequência lógica na narrativa…

NADA NA LÍNGUA É POR ACASO: ciência e senso comum na educação em língua materna Artigo de Marcos Bagno publicado na revista Presença Pedagógica em setembro de 2006 Quando o assunto é língua, existem na sociedade duas ordens de discurso que se contrapõem: (1) o discurso científico, embasado nas teorias da Linguística moderna, que trabalha com as noções de variação e mudança; e (2) o discurso do senso comum, impregnado de concepções arcaicas sobre a linguagem e de preconceitos sociais fortemente

expressa-se em língua, em nosso caso, portuguesa. O falante reconhece frases que são consideradas “bem formadas” e rejeita o que não o seria. Como, por exemplo, se alguém disser “nós iniciamos um estudo de língua portuguesa”, esse enunciado será reconhecido como gramaticalmente bem construído, o que não ocorreria, por exemplo, se fosse dito “um nós de língua iniciamos estudo portuguesa”. Então, não podemos negar que existe uma regra internalizada na mente do falante dessa língua, que…

um breve resumo sobre a questão da maneira correta de como realizar a interpretação da língua e da linguagem. Desde já, vale esclarecer que a língua é um conjunto sintetizado de sons e gestos, que gera a composição dos elementos em que podemos constituir a comunicação. A língua é um reflexo cultural de uma sociedade, e é capaz de se manifestar através de uma demonstração gestual, como a usada pelos surdos (Língua Brasileira de Sinais- Libras), ou através da forma oral. Definimos a…

Introdução O presente trabalho foi proposto pela Professor , no âmbito da unidade curricular Didática da Língua Portuguesa para o 1º Ciclo e tem como objetivo principal apresentar de forma pormenorizada como ensinar gramatica no 1º ciclo e para quê. Para Duarte (1998) o ensino-aprendizagem da gramática permite a tomada de consciência e a sistematização do conhecimento da língua, com base em metodologias ativas de descoberta e resolução de problemas que são, aliás,…

1 - A IMPORTÂNCIA DO INVESTIMENTO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA ÁREA DE LÍNGUA PORTUGUESA Na relação polêmica que se estabelece entre as propostas de mudança e o ensino considerado tradicional, o professor é colocado no lugar de quem deve operar a transformação em suas concepções de linguagem e de ensino, pressupostas tradicionais, e se deslocar em direção ao discurso que propõe mudanças. O objetivo deste trabalho é discutir questões relacionadas aos modos como diferentes concepções…