Quilombo

CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RELATÓRIO GT POPULAÇÃO QUILOMBOLA: Brasília, março/2007 SUMÁRIO Apresentação Introdução 1- Comunidades Remanescentes de Quilombos: definições e características 2- As Políticas do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome voltadas à Comunidades Remanescentes de Quilombos no País. 2.1. Segurança Alimentar 2.2. Transferência de Renda 2.3. Articulação Institucional e Parcerias 2.4. Assistência Social 3- Proteção Social Básica de Assistência Social: o Programa de Atenção à Família –PAIF e o Centro de Referência da Assistência Social –CRAS 3.1. A Proteção Social Básica de Assistência Social 3.2. O atendimento do PAIF a comunidades remanescentes de quilombos 3.3. A presença do PAIF em municípios onde existem comunidades remanescentes de quilombos 4- CRAS em Comunidades Remanescentes de Quilombos 4.1. Instalação e atuação dos CRAS 4.2. Participação Social 4.3. Integração com as demais políticas sociais 5– Recomendações do Grupo de Trabalho 5.1. Fortalecimento das ações 5.2. Territorialidade 5.3. O PAIF e o CRAS 5.4. Capacitação das equipes 5.5. Participação Social 5. 6. Outras políticas públicas 2/46 5.7. Encaminhamentos SUMÁRIO DOS ANEXOS - Anexo I - Quadro dos municípios co-financiados no PAIF, por porte, segundo presença de Comunidades Quilombola - Anexo II - Lista de presença dos participantes das duas reuniões realizadas (27/04 e 29/05) - Anexo III - Experiência de Parelhas, RN 3/46…

0 LAUANA WESCHENFELDER O BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA – BPC PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA ATENDIDAS PELO CRAS I DO MUNICÍPIO DE TOLEDO/PR Toledo 2011 1 LAUANA WESCHENFELDER O BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA – BPC PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA ATENDIDAS PELO CRAS I DO MUNICÍPIO DE TOLEDO/PR Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Serviço Social, Centro de Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Estadual do Oeste do Paraná - Campus de…

JULIANA RENATA TONDO A ATUAÇÃO PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL NO CRAS DE TOLEDO/ PR TOLEDO 2008. 2 JULIANA RENATA TONDO A ATUAÇÃO PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL NO CRAS DE TOLEDO/ PR Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Serviço Social, Centro de Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, como requisito parcial à obtenção do grau de Bacharel em Serviço Social. Orientadora: Ms. Mileni Alves Secon. TOLEDO…

CAPÍTULO I - O PROBLEMA 1.1 APRESENTAÇÃO DO PROBLEMA O presente estudo é fruto das inquietações oriundos da inserção no espaço institucional, e tem como objetivo analisar os limites e as possibilidades para materialização do Projeto ético Político do Serviço Social no Plantão Social da Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos do Município de Duque de Caxias. No decorrer do estágio foi possível constatar que a dificuldade que permeia a intervenção do…

Av. General Justo nº. 275 - S 317 – Bloco B – Centro – Rio de Janeiro – Brasil CEP 200121-130 – Tel / Fax: 2240-0281 / 2240-2318 E-mail: rederiocrianca@rederiocrianca.org.br www.rederiocrianca.org.br Av. General Justo nº. 275 - S 217 – Bloco B – Centro – Rio de Janeiro – Brasil CEP 200121-130 – Tel / Fax: 2517-3318 / 2517-3315 E-mail: excola@excola.org.br www.excola.org.br Rua Tobias do Amaral nº. 81…

finalidade é planejar, coordenar e executar serviços, programas, projetos e benefícios Socioassistenciais diretamente em equipamentos e espaços próprios e, indiretamente, por meio de parcerias estabelecidas em convênios com organizações não governamentais. Podemos entender que a PNAS/SUAS correspondem a demandas históricas; e Movimento identificado no sentido de garantir a política e os serviços sócio-assistenciais com maior unidade e uniformidade. A regulação nacional e o…

FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RELATÓRIO GT POVOS INDÍGENAS Brasília, março/2007 SUMÁRIO Apresentação Introdução 1- Características Gerais da População Indígena no País 2- As Políticas do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome voltadas aos Povos Indígenas no País. 2.1. Segurança Alimentar 2.2. Transferência de Renda 2.3. Articulação Institucional e Parcerias 2.4. Assistência Social 3- Proteção Social Básica de Assistência Social: o Programa de…

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL 2004 Prefeitura Municipal de Campinas Secretaria Municipal de Assistência Social Relatório de Gestão – 2004 Campinas, dezembro de 2004 ÍNDICE Identificação do Órgão Gestor da Política de Assistência Social ............... 3 ù Glossário .................................................................................................. 4 ù Objetivo…

DE SANTIAGO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE PSICOLOGIA JOSÉ ANDRÉ VIEIRA ATUAÇÃO DO(A) PSICÓLOGO(A) NO CRAS: a arte como possibilidade terapêutica Santiago 2013 1 JOSÉ ANDRÉ VIEIRA ATUAÇÃO DO(A) PSICÓLOGO(A) NO CRAS: a arte como possibilidade terapêutica Monografia apresentada ao curso de Psicologia, da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – Câmpus de Santiago, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel.…

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO CEARÁ FACULDADE CEARENSE CURSO SERVIÇO SOCIAL AFONSO VIEIRA LINO FILHO JUVENTUDE E POLÍTICAS PÚBLICAS: OS SIGNIFICADOS DO PROJOVEM ADOLESCENTE PARA OS JOVENS ATENDIDOS NO CRAS ACARACUZINHO EM MARACANAÚ. FORTALEZA 2013 AFONSO VIEIRA LINO FILHO JUVENTUDE E POLÍTICAS PÚBLICAS: OS SIGNIFICADOS DO PROJOVEM ADOLESCENTE PARA OS JOVENS ATENDIDOS NO CRAS ACARACUZINHO EM MARACANAÚ. Monografia submetida à aprovação da Coordenação do Curso de…