Antropologia Agostiniana

foi o centro da análise da práxis por Aristóteles e foi posta por Tomás em lugar bem privilegiado e, apesar de apresentar pontos de divergência da concepção aristotélica, esta não fica reduzida a uma “rotina moral”. De acordo com as concepções agostinianas no Da Trindade, a prudência é mencionada junto com as três outras virtudes cardeais e consiste em “precaver as insídias”. O que realmente provocou uma substancial mudança no estudo da prudência por meio primeiramente de Alberto…

significado dos objetos, palavras e símbolos mais comuns utilizados nas celebrações litúrgicas. * Livro das Bem-Aventuranças e do Pai-Nosso – Uma antropologia do desejo Autor: Jean-Yves Leloup Editora: Vozes Nº de páginas: 240 Ano de publicação: 2004 Código: 145 Resumo: O livro fala sobre o desejo infinito que só o infinito pode preencher. Percorre a antropologia do desejo e reflete sobre a questão da felicidade e a diferença entre o prazer, a felicidade e a beatitude. O autor interroga…

segundo João de São Tomás são analisados no segundo artigo das Súmulas, no início da Ars Logicae. Signo é definido como aquilo que representa à potência cognoscente alguma coisa diferente de si, fórmula que encerra uma crítica explícita à definição agostiniana de signo, a qual ao invocar uma forma (species) presente aos sentidos, se refere ao signo instrumental, mas não ao formal, que é interior ao cognoscente e portanto nada acrescenta aos sentidos. É assim que no domínio da…

segundo João de São Tomás são analisados no segundo artigo das Súmulas, no início da Ars Logicae. Signo é definido como aquilo que representa à potência cognoscente alguma coisa diferente de si, fórmula que encerra uma crítica explícita à definição agostiniana de signo, a qual ao invocar uma forma (species) presente aos sentidos, se refere ao signo instrumental, mas não ao formal, que é interior ao cognoscente e portanto nada acrescenta aos sentidos. É assim que no domínio da significação,…

modos análogos (Sens et usage du terme Structure dans les sciences humaines et sociales, aos cuidados de R. Bastide, 1962, passim-, The Structure ofLan-guage, org. por Fodor e Katz, 1964, pp. 33 passim). O mesmo se pode dizer do uso desse termo em antropologia, sobretudo por Lévi-Strauss; este define a E. explicitamente como um sistema de elementos tal que uma modificação qualquer de um implica uma modificação de todos os outros, considerando-a como um modelo conceituai que deve dar…

segundo João de São Tomás são analisados no segundo artigo das Súmulas, no início da Ars Logicae. Signo é definido como aquilo que representa à potência cognoscente alguma coisa diferente de si, fórmula que encerra uma crítica explícita à definição agostiniana de signo, a qual ao invocar uma forma (species) presente aos sentidos, se refere ao signo instrumental, mas não ao formal, que é interior ao cognoscente e portanto nada acrescenta aos sentidos. É assim que no domínio da…

.......................................................296 I. A Doutrina de Cristo na História...............................................................................................................................296 A. Relação entre Antropologia e Cristologia............................................................................................................296 B. A Doutrina de Cristo antes da Reforma.............................................................................

Dispensações. 283 B. A Dispensação do Velho Testamento. 286 C. A Dispensação do Novo Testamento. 292 Terceira Parte: A DOUTRINA DA PESSOA E OBRA DE CRISTO 295 A PESSOA DE CRISTO 295 I. A Doutrina de Cristo na História 295 A. Relação entre Antropologia e Cristologia. 295 B. A Doutrina de Cristo antes da Reforma. 295 C. A Doutrina de Cristo Depois da Reforma. 298 II. Nomes e Naturezas de Cristo 303 A. Os Nomes de Cristo 303 B. As Naturezas de Cristo. 306 III. A Unipersonalidade…

... 294 C. A Dispensação do Novo Testamento ............................................................ 300 Terceira Parte A DOUTRINA DA PESSOA E OBRA DE CRISTO A Pessoa de Cristo I. A Doutrina de Cristo na História: A. Relação entre Antropologia e Cristologia...................................................... 305 B. A Doutrina De Cristo Antes da Reforma....................................................... 305 C. A Doutrina De Cristo depois da reforma..............................

aquele atribuído pelo Gênese. Embora tenha progredido bastante o estudo desse passado, graças aos avanços permitidos pelas pesquisas da 31 CARLOS AUGUSTO DE PROENÇA ROSA Paleontologia, da Geologia, da Biologia, da Química, da Arqueologia, da Antropologia e de tantos outros ramos da Ciência, ainda há muitas incógnitas, muitas incertezas, muitas dúvidas, muitas lacunas que impedem um seguro e exato conhecimento da Pré-História. Evidentemente, à medida que são descobertos fósseis,…