Algoritimos Etapa 4

serem tomados ao usar suas contas e senhas: 22 3.5.2.2. Falhas em segurança Online 23 3.6. Engenharia Social 25 3.6.1. Definição 25 3.6.2. Os ataques de engenharia social 26 3.6.3. Técnicas 26 3.6.4. Evitando a Engenharia Social 28 4. Mecanismos de segurança 29 4.1. Proteção Física 29 4.2. Proteção lógica 30 4.2.1. Antivírus 30 4.2.1.1. O que são e para que servem 30 4.2.1.2. A importância de ter um antivírus 30 4.2.1.3. Como identificar um…

3.5 O método de Riks modificado ......................................................................................... 46 3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .............................................................................................. 48 4 DESENVOLVIMENTO E VALIDAÇÃO DOS MODELOS NUMÉRICOS ..................... 54 4.1 Generalidades ..................................................................................................................... 54 4.2 O Material.....................

OES PARA APRENDER A LINGUAGEM C em portuguˆes Edi¸c˜ao eletrˆonica 3 P496c Pereira, Tarcisio Praciano 10 li¸co ˜es para aprender C Sobral: UVA, 2001 224.p Bibliografia ISBN: solicitado 1 - A linguagem C I. T´ıtulo CDD xxx.xx 4 Lista de Figuras 1.1 a ´rvore de diret´ orios - BC 4.1 4.2 4.3 4.4 4.5 4.6 se() ou entao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .…

angiospermas seriam arbóreas? 2) No que se baseia o "Princípio de Irreversibilidade"? Como esse princípio é refutado em relação ao hábito das angiospermas? 3) Por que o ciclo de vida herbáceo seria vantajoso na evolução das primeiras angiospermas? 4) Que tipo de hábito o registro fóssil sugere para as primeiras angiospermas? Qual o argumento contra esse registro? 5) Por que as primeiras angiospermas seriam arbustivas? Em que ambiente elas teriam inicialmente evoluído? 6) Quais…

Tratamento da informação............................................................................................. 18 4.1. Avaliação em matemática ..............................................................................................19 Capítulo 4 - Organização de conteúdos e avaliação em matemática ................................. 19 Capítulo 5 - Objetivos e conteúdos da matemática para o primeiro ciclo ........................ 22 5.1. Conteúdos de matemática para o…

representadas pelas regiões retangulares escuras presentes nos esquemas dos mini-círculos KP1, KP2 e KP3. Cepas KP1- não possuem o mini-círculo KP1, apenas KP2 e KP3, e as cepas KP1+ possuem os três tipos. Legenda: 1 e 2 cepas KP1+; 3 e 4 cepas KP1-. 26 Figura I.4 - Gel de agarose 1% corado com brometo de etídeo mostrando a PCR realizada com os iniciadores S-35/S-36/KP1-L para classificação das cepas de acordo com a presença ou ausência do mini-círculo tipo KP1 (indicado pela presença da…

IP........................................................................................................... 25 Figura 3 – Classe de Endereços IP........................................................................................... 26 Figura 4 – Formato de Mensagem ICMP................................................................................. 28 Figura 5 – Modelo de Cabeçalho UDP ....................................................................................29…

MUNICÍPIO DE SÃO PAULO 4 3.1.1. 3.1.2. ATUALIZAÇÃO DA EQUAÇÃO DE CHUVAS INTENSAS DO POSTO DO IAG AVALIAÇÃO DAS RELAÇÕES INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQÜÊNCIA EM ÁREAS NÃO 45 COBERTAS POR PLUVIÓGRAFOS 3.2. 3.2.1. 3.2.2. 3.2.3. 3.2.4. ESCOAMENTO SUPERFICIAL MÉTODOS DE ANÁLISE DETERMINAÇÃO DA CHUVA EXCEDENTE VAZÕES MÁXIMAS EM PEQUENAS BACIAS URBANAS DETERMINAÇÃO DO HIDROGRAMA DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL DIRETO EM BACIAS DE 46 55 57 57 66 PORTE MÉDIO 70 4. HIDRÁULICA EM…

CHUVAS INTENSAS DO POSTO DO IAG 3.1.2. 4 45 AVALIAÇÃO DAS RELAÇÕES INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQÜÊNCIA EM ÁREAS NÃO COBERTAS POR PLUVIÓGRAFOS 46 3.2. 55 ESCOAMENTO SUPERFICIAL 3.2.1. MÉTODOS DE ANÁLISE 57 3.2.2. DETERMINAÇÃO DA CHUVA EXCEDENTE 57 3.2.3. VAZÕES MÁXIMAS EM PEQUENAS BACIAS URBANAS 66 3.2.4. DETERMINAÇÃO DO HIDROGRAMA DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL DIRETO EM BACIAS DE PORTE MÉDIO 70 4. HIDRÁULICA EM DRENAGEM URBANA …

Sumário xv Lista de Figuras xx Lista de Tabelas xxii Lista de Apêndices xxiii Lista de Símbolos xxxii 1 1 Introdução 1.1 A Energia Eólica 3 1.1.1 Turbina eólica 3 1.1.2 Sistema de conversão da energia 4 1.1.2.1 Gerador elétrico 5 1.1.2.2 Orientação de fluxo 7 1.2 Motivação, Objetivo e Contribuição 15 1.3 Metodologia 16 1.4 Organização Textual 17 2 Dimensionamento do Gerador Torus 2.1 …