Didática sobre Revolução Industrial

Sim. É possível encontrar concordâncias até mais divergências no texto didático de Mario Schimidt sobre a Revolução Industrial, com o texto de Eric Hobsown (A Revolução Industrial), como também com o texto de Francisco Iglesias (A Revolução Industrial – Efeitos da Inovação), da mesma forma acontece com o texto de Edgar Salvadori de Decca (O nascimento das fábricas – Nunca temos tempo para sonhar). Tomando por base o texto didático sobre Revolução Industrial, que trata a mesma como uma das mais espetaculares transformações da história da humanidade, pois nesse período a indústria capitalista se tornou a parte mais importante da economia mundial, que teve como resultado precedente a alta produção e consequentemente altos lucros. Mas não foi só isso, existiram outras alterações na sociedade da época, porém esse foi o primeiro. Vale ressaltar que a Inglaterra foi a pioneira da Revolução Industrial, pois a burguesia tinha capital disponível para investir nas fábricas que nasciam. Não podemos esquecer que os trabalhadores que saíram do campo para a cidade, foram aqueles expulsos das terras por causa dos cercamentos, estes por suas vez tornavam-se proletariado, surgindo assim uma nova classe social, isso também ajudou na propagação da Revolução Industrial. Outro fator importante para a R.I. foi o crescimento demográfico, o aumento da população, pois era grande o número de jovens que iam para a cidade procurando trabalho. No entanto, na cidade havia lugares de encontros e…

Gomes Quixadá, 24 de julho de 2014. Podemos dizer que a chamada Revolução Industrial fora um período que caracterizou-se pelo grande número de transformações, que na realidade atingiram todos os níveis da sociedade, tornando um sistema que era antes feudal para capitalista. Neste processo iniciado na metade do século XVIII, surgiram na verdade novos maquinários, assim como relações de trabalho até então não vistas. A mudança no comércio e na indústria também se tornou…

A Revolução Industrial. Francisco Iglésias. Introdução. Iglésias toma a técnica como uma categoria analítica e/ou explicativa da história que condiciona e molda civilizações. Os nomes dos períodos civilizatórios recordam elementos materiais / técnicos como pedra lascada, pedra polida, idade do cobre, idade do bronze, idade do ferro. Utensílios, ferramentas em máquinas ajudam a articular o existir humano. Ao longo de quase todo processo histórico a humanidade teve que contar apenas…

Filho de José Iglésias e de Josefa Fernández, imigrantes espanhóis, transferiu-se ainda jovem para Belo Horizonte, estudando no Ginásio Mineiro. A partir de 1941, integrou a primeira turma do curso de História e Geografia da Universidade de Minas Gerais, atual Universidade Federal de Minas Gerais, graduando-se em 1944. Ingressou como professor na mesma Universidade em 1949, tendo lecionado na Faculdade de Ciências Econômicas (UFMG) as cadeiras de História Econômica Geral e do Brasil.…

Por que a Revolução Industrial foi caracterizada como revolução? Vemos a palavra revolução empregada sobretudo em transformações políticas de grande impacto na sociedade, como a Revolução Francesa (1789) ou a Revolução Russa (1917). No caso da Revolução Industrial, o aspecto revolucionário desse fenômeno esteve no âmbito tecnológico, por isso o advento da indústria e da produção mecanizada, ocorrido na Inglaterra do século XVIII principalmente a partir da invenção da máquina a vapor por…

Revolução Industrial foi um processo de grandes transformações econômico - sociais que começou na Inglaterra no século XVIII e se espalhou por grande parte do hemisfério norte durante todo o século XIX e início do século XX. Resumo da Revolução Industrial O processo histórico que levou à substituição das ferramentas pelas máquinas, da energia humana pela energia motriz e do modo de produção doméstico pelo sistema fabril constituiu a Revolução Industrial. O advento da produção em larga…

A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL – O QUE FOI A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL O capítulo “O que foi a Revolução Industrial”, da obra “A Revolução Industrial” 2ª edição, de autoria de Francisco Iglésias, publicado pela Brsilense, São Paulo, em 1994, a qual trata sobre o processo de industrialização em todo o mundo. Da passagem da manufatura para a maquinofatura, onde aí estaria a verdadeira essência da Revolução Industrial. Este capítulo mostra a dificuldade em que se era produzir antes da…

A revolução industrial na Inglaterra. A revolução industrial na Inglaterra ocorreu no século 18 e representou a consolidação do capitalismo, juntamente com o processo de transformação das manufaturas em maquino faturas; Consolidando também a burguesia. Embora restrita a Inglaterra, a economia mundial se “reordenou” durante o século 19 representando assim, a dinâmica capitalista responsável por superar o mercantilismo existente na época. O pioneirismo inglês pode ser explicado com base…

Pensando a gênese da acumulação primitiva do Capital na Formação Econômica do Brasil com apontamentos de Francisco de Oliveira e Celso Furtado à luz das contribuições marxistas1. RESUMO Este trabalho parte da premissa da acumulação primitiva do capital no processo de formação da economia brasileira, tendo como pano de fundo à formação do processo produtivo brasileiro no contexto da divisão internacional do trabalho, marcada no período da década de 1930. Partimos do…

Disciplina – Ciência Política Profa. Juliana Aluno: Rainério Vítor Batista de Oliveira Data: 21/04/2012 Resenha da Parte I (Brasil Português 1500 a 1822) do Livro. Trajetória Política do Brasil – Francisco Iglesias. Na Parte I da referida Obra do autor Francisco Iglesias, apresenta a História da Política Brasileira iniciada mesmo antes da chegada de qualquer expedição ao Território Brasileiro, até então habitado pelos índios. No ano de 1500 Portugal contava com uma população…