A Questão Do Gênio Em Kant

Francis Bacon: Filósofo da época industrial In: REALE, Giovanni; ANTISSERI, Dario História da Filosofia – vol. II Do humanismo a Kant São Paulo: Paulus, 1990. 1. A vida e o projeto cultural Os estudos de Bacon de deram pela influência das descobertas científicas na vida humana. A vida do filósofo foi dedicada a uma “grande ideia” que consistia que os frutos viriam com a prática do saber, assim os homens deveriam se organizar para melhorar suas condições de vida, aplicando a…

como ele aparece à consciência, como fenômeno, segundo o princípio de razão. A vontade é o mundo em si, a coisa em si, a essência do mundo, para além do fenômeno, independente da consciência. Schopenhauer aceita Kant quando este faz a separação entre fenômeno e noumenon, porém vai além de Kant na medida em que não aceita que o mundo em si seja incognoscível. O mundo em si pode ser conhecido e responde pelo nome de vontade. O mundo em si é vontade e, para nós, para a consciência, o mundo…

essa questão, não significando que tenham sido os únicos pensadores existentes no referido momento, tampouco que tenham maior importância em relação aos demais. METODOLOGIA Para a realização do presente trabalho foram usados, como referencial teórico, livros referentes à Educação, além de pesquisas em websites. SUMÁRIO INTRODUÇÃO 6 CONTEXTO HISTÓRICO 7 EDUCAÇÃO NO SÉCULO XVIII 8 ENTENDENDO A TENDÊNCIA LIBERAL E LAICA 8 A PEDAGOGIA ILUMINISTA 10 JEAN JACQUES ROUSSEAU 12 IMMANUEL…

em expressões e frases como as seguintes: • • • Instituto de estética. Cirurgia estética. Escolhi este telemóvel em vez do outro por razões estéticas. 3. A justificação do juízo estético, 23 Textos 26. O Desinteresse, 19 Immanuel Kant 27. A Atitude Estética, 20 Jerome Stolnitz 28. O Mito da Atitude Estética, 22 George Dickie 29. O Padrão do Gosto, 33 David Hume 30. Razões Objectivas, 34 Monroe Beardsley Objectivos Em qualquer destes casos estamos a pensar…

mitos não passam de imaginação dos homens. O objetivos dos primeiros filósofos gregos era de encontrar explicações naturais para os processos da natureza. Os filósofos da natureza se interessavam pela natureza e pelos processos naturais. A questão era saber como tudo surgiu do nada. Acreditavam que determinada substancia básica estava por trás de todas essas transformações . Filósofos da natureza deram os primeiros passos de direção de uma forma cientifica de pensar e assim a filosofia

p.31-32) É neste momento da história do pensamento alemão que surge Immanuel Kant (1724-1804), que deflagra a “revolução copernicana” na filosofia. “Em Kant a razão se faz uma luz solitária, destinada a consumir a noite deste mundo”. (BLOCH, 1989, p.225) E nesta mesma citação, Bloch continua: e “Em Hegel a razão se faz mestre-escola e a noite do mundo se retira dos sujeitos incultos”. (Ibid., p.225) A Kant e Hegel, pode-se acrescentar Gotthold Ephraim Lessing (1729-1786) e…

Melancolia da Arte Sara Kofmann Tradução do francês para o espanhol: Alícia Migdal Uruguay: Ed. Trilce, 1995 Resumo O livro trata da questão da representação na arte. Coloca que a filosofia sempre quis ter a voz sobre a arte, mas que a arte nunca foi só imitação. Para isto, a autora convoca as leituras de Diderot sobre arte e discute a questão sob um ponto de vista psicanalítico, dizendo que os sonhos e as imagens de arte são cobertos pelas palavras, mas sua interpretação nunca é unívoca

Uma crítica ao ateísmo forte também vem do agnosticismo, que argumenta que não há evidências suficientes para afirmar decisivamente que não existe ser supremo, e ignosticismo, que assume uma posição não-cognitivista teológica sobre a questão da existência de Deus (por definição) não tem sentido e não é enunciado de forma adequada, a fim de chegar a uma conclusão significativa no mesmo. O ateísmo tem sido criticado como uma fé em si mesmo, com alguns descrevendo-o como uma crença em

imitação das coisas belas. Razão pela qual Platão tinha uma opinião desfavorável à arte, ao contrário do seu contemporâneo ARISTÓTELES, para quem a imitação de coisas belas tinha os seus próprios méritos. Já para os filósofos do séc. XVIII, como HUME e KANT, é no campo da subjetividade que se encontra a resposta para o problema do belo. A estética transformou-se, assim, em teoria do gosto, cujo problema central passou a ser o de saber como justificamos o nosso gostos. OSUBJECTIVISMO…

mais: ela precisa ser apoiada por alguma espécie de justificação. Além de sustentar uma crença verdadeira, o sujeito deve ser capaz de apresentar os meios ou as fontes, consideradas universalmente legítimas, que lhe propiciaram chegar à crença em questão. Feito esse exame, a conclusão é a célebre fórmula: o conhecimento é crença verdadeira justificada.26 Nesse e em muitos outros casos envolvendo noções filosoficamente relevantes, o trabalho de análise é capaz de explicitar pressupostos…