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teoria econômica neoclássica (TEN) e quais foram seus principais autores, segundo o que estudamos em aula? A teoria economia neoclássica assume que o estado não deve interferir nos assuntos do mercado, deixando-o fluir livremente. Toma como fundamentais três princípios: o da teoria equimarginal, utilidade marginal decrescente é do equilíbrio geral. E os seus principais autores foram carl menger, Jevons e Walras teoria equimarginal: os preços tendem a se igualar na margem (ou seja, se eu estou satisfeito com uma mercadoria, eu não estarei disposto a pagar por nenhuma outra unidade a mais. As empresas tendem a se equalizar no valor do preço marginal). Utilidade marginal decrescente: quanto mais acrescentar unidades, menor é o rendimento que se obtem. (Na margem se produz o máximo que se pode produzir, colocando a mais não haverá aumento da produção, portanto o capitalista não irá empregar, acarretando o desemprego). Equilíbrio geral: a tendência é que os princípios anteriores funcionem e equilibrem os preços. Parte superior do formulário 3. Como os neoclássicos interpretavam as crises e que tratamento a teoria indicava para essas situações? As crises de desequilíbrio entre a oferta e demanda eram temporárias. Enfrentavam a crise garantindo uma base monetária e mercadoria, e deixando o mercado operar para que se reequilibre. O estado reduz ou amplia a base monetária, dependendo se estiver escassa ou excessiva. Dessa forma, há uma regulagem automática do mercado…

Intervencionismo apresentam argumentos próprios para sua defesa, pretende-se aqui, apenas conhecê-los e reconsiderá-los nos argumentos de autores como Keynes e Polanyi. O Liberalismo e Intervencionismo possuem vários representantes, porém, é nossa pretensão depreender dos autores aqui estudados, os elementos essenciais para a sua compreensão tendo em vista que a escola pós-keynesiana, assim como Keynes, defendem um papel permanente para o governo na economia, não se confundindo com a…

Universidade Politécnica A POLITÉCNICA Escola Superior Aberta GUIA DE ESTUDOS HISTÓRIA DAS IDEIAS ECONÓMICAS E DO PENSAMENTO CONTEMPORÂNEO Curso de Gestão de Recursos Humanos & Gestão de Empresas (2 º Semestre) Moçambique FICHA TÉCNICA Maputo, Agosto 2011 © Série de Guias de Estudo para o Curso de Gestão de Recursos Humanos e Gestão de Empresas (Ensino a Distância). Todos os direitos reservados à Universidade Politécnica Título: Guia de Estudo de História…

básicas do trabalhador e às de sua família com moradia, alimentação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim.” GAZETA DO PARANÁ, 29.04.2001, 05). Ao longo dos anos e ao sabor das várias correntes político-econômicas que dominaram o cenário nacional, o * salário foi sendo transformado no que conhecemos hoje. Teve seu auge na década de 1950 e início de…

um pais ser rico ele deveria exportar o máximo que pudesse e impor barreiras para importações, pois nesta época as transações entre países eram feitas com pagamento em ouro e para os mercantilistas um pais só seria rico se tivesse mais ouro em seu poder do que os outros países. Assim, os líderes daquelas nações interviam intensivamente no mercado, impondo taxas sobre as mercadorias estrangeiras para restringir as importações, e concedendo subsídios para aumentar a capacidade de…

E A TEORIA DA JUSTIÇA DE JOHN RAWLS I – LIBERALISMO 1. Introdução O liberalismo é a filosofia política que tem como fundamento a defesa da liberdade individual nos campos econômico, político, religioso e intelectual, do direito de propriedade privada, e da supremacia do indivíduo contra as ingerências e atitudes coercitivas do poder estatal. Suas raízes remontam ao renascimento e iluminismo. As influências literárias do liberalismo incluem John Locke, Frédéric Bastiat, David…

. . . . . . . . . . . . 49 Tema 2: Análise Crítica do Processo de Produção Capitalista . . . . . 51 2.1 Mercadoria, Dinheiro e Trocas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52 2.2 Circulação de Mercadorias e a transformação do Dinheiro em Capital. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62 2.3 A Produção de Mais-Valia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .71 2.4 O Processo de Acumulação Capitalista . . . . . . . . . . . . . . . 80 Resumo . .…

ô mi co capitalistas já estavam consolidadas, inclusive seus principais dilemas e contradições, as diferenças de interesses concretos no interior da sociedade reverberaram no surgimento de interpretações divergentes sobre o conceito do valor. A princípio, as objeções negavam as determinações do valor apresentadas pelos clássicos e, num estágio seguinte, passaram a negar a própria relevância do conceito para o desenvolvimento da ciência econômica, criando, assim, condições para o…

fortalecimento do intercâmbio entre os estudiosos da teoria e da economia keynesiana e das disciplinas correlatas, tais como Filosofia, Política, História e Sociologia; (iii) a promoção de encontros, congressos, conferências, cursos e atividades de atualização; e (iv) a divulgação de livros e periódicos relacionados à temática Keynesiana. Como teoria e economia keynesiana entende-se a compreensão da dinâmica de economias monetárias contemporâneas em que falhas sistêmicas intrínsecas ao…

Comparada das Entrevistas ................................... Glossário de Siglas e Abreviaturas ............................................. Bibliografia ................................................................................ Índice Onomástico .................................................................... 7 10 14 31 61 89 127 153 189 213 231 251 285 319 341 369 401 426 428 443 Conversas com Economistas Brasileiros 5 A CINZIA, PAULA E MARISA 6 C.…