Teoria das artes

quadros de Wallis apresentam excelentes combinações de cores aliada a simplicidade formal. Mas essa é uma maneira de dizer, por exemplo, que eles possuem forma significante. Nesse caso a teoria institucional colapsa em outras concepções acerca do que é arte. Suponhamos agora que os entendidos em arte decidam o que deve ser considerado obra de arte arbitrariamente. Ora, nesse caso não fica claro porque devemos dar qualquer importância à arte. Uma objeção adicional seria de que a teoria institucional é viciosamente circular. Obras de 5 arte são definidas como objetos que são aceitos como tais pelas pessoas que entendem de arte; e as pessoas que entendem de arte são definidas como as que aceitam certos objetos como sendo obras de arte. 5. Collingwood e a teoria da arte como expressão Segundo as teorias expressivistas, a arte é expressão de emoções. As teorias expressivistas da arte são mais novas, embora sinais dela já pudessem ser encontrados na antiguidade, como na teoria aristotélica da função catártica da obra de arte como purgação das emoções. Para o expressivistas a arte é para o mundo interior das emoções como a ciência para o mundo exterior. A ciência tem como objeto eventos físicos enquanto a arte tem como objeto as emoções humanas que ela exprime. Uma versão ingênua da teoria expressivista é tipicamente atribuída a Leon Tolstoy(9). Primeiro o artista precisa ter um sentimento: Tolstoy foi à guerra e voltou cheio de sentimentos. Ele produz então uma obra de…

um medievalista, professor da Sorbonne, enquanto que Ch. Seignobos, o mais novo, era um modernista com afinada preocupação metodológica. Juntamente com G. Monod, e sua “Revue historique”, fundada em 1876, Ch. V. Langlois e Ch. Seignobos julgavam-se adeptos de uma “nova escola” historiográfica que procurava dar à disciplina o status de “ciência positiva”. Bourdé & Martin (ANO: 114), enxergam em Leopold Von Rake a fonte do programa teórico-metodológico utilizado pela Escola Metódica.…

Vico e a História como Ciência Eduardo Barbosa Lenzi e Max Rogério Vicentini* Departamento de Ciências Sociais, Universidade Estadual de Maringá, Av. Colombo, 5790, 87020-900, Maringá, Paraná, Brasil. *Autor para correspondência. e-mail: mrvicentini@uem.br RESUMO. A análise da obra de Giambattista Vico é pertinente em um momento em que se debate a crise de paradigmas nas Ciências Humanas e, em particular, na História. Retomar a expressividade de uma obra como A Ciência Nova…

COMPONENTES CURRICULARES COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO NOME IAD361 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA HISTÓRIA CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTE T P E TOTAL T P E 68 0 0 68 45 0 0 2010.1 EMENTA Estudo dos conceitos e problemas teóricos e metodológicos fundamentais para a produção do conhecimento histórico, exemplificados através da história da historiografia nas grandes linhas, da antiguidade à contemporaneidade. OBJETIVOS Refletir…

Perdeu espaço para a ideia de arte como expressão. Benedetto Croce chegou à equação "arte = intuição = razão". R. G. Collingwood falou de auto-expressão, e assim forneceu uma ligação entre obra e artista, até então inédita. Mas a teoria foi acusada de não fornecer um conceito de arte propriamente dito, apenas uma qualificação de certos aspectos da obra de arte. Para fugir desse "subjetivismo" a obra de arte veio a ser vista como linguagem, e passou a ser estudada a partir de categorias…

o Teodicea é só parte da Teologia natural A história da filosofia da religião está marcada pela diversidade de opiniões, ora mais otimistas, porque em favor das religioso tradicionais, ora mais negativas, porque contra muitos aspectos anteriormente admitidos. Segundo outra concepção, a de Collingwood , por exemplo, precedido também por Benedetto Croce, quem sustentam que o pensamento dos agentes históricos é um conceito fundamental da investigação histórica, cabem as perguntas: …

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO LEANDRO DA COSTA SARDINHA FERREIRA UMA BREVE HISTÓRIA DO CONCEITO DE TEMPO: DA ANTIGUIDADE AOS NOSSOS DIAS. Rio de Janeiro, 2014 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO LEANDRO DA COSTA SARDINHA FERREIRA UMA BREVE HISTÓRIA DO CONCEITO DE TEMPO: DA ANTIGUIDADE AOS NOSSOS DIAS. Monografia apresentada como requisito parcial para conclusão do curso de História - Bacharelado e Licenciatura,…

FUNDAÇÃO FRANCISCO MASCARENHAS FACULDADES INTEGRADAS DE PATOS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO (LATO SENSU) CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM HISTÓRIA E ENSINO DE FILOSOFIA ANTONIO JOSÉ DE ALMEIDA NETO TEORIA NATURALISTA DA LINGUAGEM: FORMAÇÃO, CORREÇÃO E USO DOS NOMES JOÃO PESSOA-PB 2010 ANTONIO JOSÉ DE ALMEIDA NETO TEORIA FORMALISTA DA LINGUAGEM: FORMAÇÃO, CORREÇÃO E USO DOS NOMES Trabalho de Conclusão de Curso – Artigo Científico – apresentado à Coordenação do Curso de…

Se a Nova Geografia representa, na história do conhecimento geográfico, retomada a aplicação consciente da metodologia aos seu problemas, também se compenetrou de muitas das dificuldades e exigências metodológicas, procurando soluções para resolvê-las. Guelke desde 1971, vem apresentando a distinção entre as ciências formuladoras de leis e as ciências consumidoras de leis. Era esperado que surgisse reações contrárias à Nova Geografia. A Geografia Humanística, Geografia Idealista e a…

Lavínia Kessia, Francislene Pereira, João Humberto, Vitor Mota, Israel, Rosália. Nº 51, 46, 44, 45. 3 Ano “G” Cante e a Critica do Juízo estético. Lavínia Kessia, Francislene Pereira, João Humberto, Vitor Mota, Israel, Rosália. Nº 51, 46, 44, 45. 3 Ano “G” Cante e a Critica do Juízo estético. Introdução Problemas da estético A disciplina…