análise de livros didáticos

ANÁLISE DE LIVRO DIDÁTICO DE CIÊNCIAS NATURAIS Campina Grande - PB Julho de 2013 INTRODUÇÃO Este trabalho traz uma análise do livro didático de Ciências com base no Guia de Livros Didáticos PNLD 2013. Alguns professores, segundo Siganski, Frison e Boff (2008), consideram o livro didático como um apoio às atividades de ensino-aprendizagem, visando especialmente à leitura de textos, a realização de exercícios e de outras atividades, podendo ser utilizado também como fonte bibliográfica tanto para complementar seus próprios conhecimentos, quanto para a aprendizagem dos alunos. A análise do livro didático, de ciências naturais, segundo o PNLD 2013 tem melhorado e demonstrado que “a questão central da avaliação reside na questão metodológica, quando se analisa com atenção e rigor se a proposta pedagógica contempla um ensino investigativo e experimental”. (PNLD 2013: ciências, 2012. p.7). Isto reflete que a análise de um livro não se limita a uma bela capa ou a conteúdos considerados bem elaborados, mas sim qual proposta traz e qual o objetivo se quer atingir. O guia também mostra que o ensino voltado para investigação e experimentação tem ganhado destaque perante os autores e que cada vez mais vem sendo valorizado em muitas obras, o que mostra um grande avanço. Sendo assim, a análise do livro didático é necessária e faz parte do processo, como também é interessante empreender esforços em compreender como ele é

anos 70, sendo livre para criar, ironizar, representar imagens desencaixadas, exceder os termos da moldura ou do quadro, escolher os diversos materiais e técnicas, e obtar por uma pintura com símbolos figurativos ou abstratos, sendo a sua intenção aproximar a arte à cultura de massas. Este trabalho será elaborado restringindo-se à pintura de Maria Helena da Silva Vieira, que foi um dos mais importantes nomes no relacionamento do meio artístico português com a arte internacional. Viajou…

trabalhar a leitura com produções de resultados durante quinze dias, estando o seu encerramento programado para o dia 17 de maio de 2013 , com feira literária para visitação da comunidade assim todos podem contemplar a exposição de diversos autores, mais as produções dos alunos e ao mesmo tempo, refletir com belas apresentações dos alunos da escola. Projeto: “Brincando no mundo da literatura”. “Viajar pala leitura”. Sem rumo, sem…

narrativa do romance Memórias Póstumas de Brás Cubas: Tipos e gêneros textuais Algum tempo hesitei se devia abrir estas memórias pelo princípio ou pelo fim, isto é, se poria em primeiro lugar o meu nascimento ou a minha morte. Suposto o uso vulgar seja começar pelo nascimento, duas considerações me levaram a adotar diferente método: a primeira é que eu não sou propriamente um autor defunto, mas um defunto autor, para quem a campa foi outro berço; a segunda é que o escrito…

para observar se ele realmente fará o percurso de uma extremidade a outra do barbante. Isso, por que, é nesse percurso, que se demonstrará o experimento. Outros materiais podem ser utilizados, de acordo com o assunto que se queira explorar. 4- COMO EXPLORAR O EXPERIMENTO: Dependendo do que se quer explorar, diversos conceitos podem ser demonstrados, utilizando o experimento. Aceleração, velocidade, repouso, direção, sentido. Em fim, apesar de simples e de fácil manuseio, dependendo…

dizer: contar, reunir, juntar, calcular. Ratiovem do verbo reor, que quer dizer: contar, reunir, medir, juntar, separar, calcular” (1997, p.59) E o que fazemos, questiona Chauí, “quando medimos, juntamos, separamos, contamos e calculamos?” Pensamos com medida e proporção, pensamos de forma ordenada (1997, p.59). Leitura básica CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 13ª ed.São Paulo: Ática, 2003. - Texto: A razão (Capítulo 1 – Unidade 2). - Texto: A Linguagem (Capítulo 5 – Unidade 5). -…

normas e valores). Representações, normas e valores formam um tecido de imagens que explicam toda a realidade e prescrevem para toda a sociedade o que ela deve e como deve pensar, falar, sentir e agir. A ideologia assegura, a todos, modos de entender a realidade e de se comportar nela ou diante dela, eliminando dúvidas, ansiedades, angústias, admirações, ocultando as contradições da vida social, bem como as contradições entre esta e as idéias que supostamente a explicam e…

Ou textos são somente os escritos? Para que servem os textos? O que diferencia um texto do outro? Discutidas essas questões, podemos definir quais são as propriedades de um texto: 2.1.1. A primeira é que ele tem coerência de sentido. Isso quer dizer que ele não é um amontoado de frases, ou seja, nele, as frases não estão pura e simplesmente dispostas umas após as outras, mas estão relacionadas entre si. É por isso que, nele, o sentido de uma frase depende do sentido das demais com que se…

A Língua Portuguesa e o Direito - Revista Científica da Faculdade de Balsas – Ano I, número 1, 2010. A LÍNGUA PORTUGUESA E O DIREITO Marta Helena Facco Piovesan Especialista em Atualização Pedagógica e Perspectivas Críticas da Literatura Contemporânea. Professora da Universidade Estadual do Maranhão - UEMA e da Unibalsas - Faculdade de Balsas. E-mail: martahpiovesan@hotmail.com RESUMO O artigo aqui apresentado liga-se à preocupação de que se institua um tratamento escolar mais…

42ª ed, Rio de Janeiro: AD2, janeiro de 2012, p. 80) O texto se inicie pelo pronome reto “elas”, o leitor, porém, ainda não tem a informação sobre quem são “elas”, sobre qual é o referente. À medida que lê o texto, nota que são “duas sócias e cunhadas”, mas ainda não sabe de quem se trata. Até que “elas” são nomeadas “Laura Bezamat e Cristina Bezamat”. Também no início do conto O Rebelde, de Inglês de Sousa, é perceptível o uso da catáfora: A primeira vez eu o vi foi em Vila Bela,…