Sociologia da conversão: uma visão geral do debate

proposta inclusive colocar o fenmeno de converso em presena dos cenrios de demanda e consumo de religio, crescentemente importantes nas sociedades contemporneas. Definimos converso como uma mudana de vida reconhecida pelo ator social e tambm pelos seus prximos significativos como de nveis diferenciados de abrangncia, incluindo a aquisio de novas concepes religiosas e tambm transformaes nas identidades individuais, baseadas em um processo para dentro mas tambm dependente de reconhecimento social, sendo este atribudo pelos outros participantes da religio qual algum se converte, mas tambm por outros grupos de referncia dos convertidos. A prafiliao aqui definida como o processo em que se encontram a viso de mundo e o conjunto de experincias prvias dos indivduos em seus primeiros contatos com grupos religiosos, quando avaliam se eles gostariam de se afiliar de modo mais formal. Algumas igrejas crists e socilogos da religio usam termos como visitantes, convidados ou buscadores para definir as figuras dos indivduos nessa etapa. O termo afiliao nessa viso da trajetria de converso se referir adeso formal a um grupo religioso, sucedendo-se a fase mais consistente do processo, a converso, essa sim relativa a altos nveis de participao, dedicao de tempo, talentos e dinheiro, bem como s mudanas individuais nas maneiras de falar, sentir, narrar o passado, o presente e o futuro, de se comportar, atingindo e, graus diferenciados, de acordo com os indivduos e as regras de cada…

inteligncia. So diferenas desse tipo, alm de muitas outras, que nos levam a dizer que existe uma sabedoria chinesa, uma sabedoria hindu, uma sabedoria dos ndios, mas no h filosofia chinesa, filosofia hindu ou filosofia indgena. Em outras palavras, Filosofia um modo de pensar e exprimir os pensamentos que surgiu especificamente com os gregos e que, por razes histricas e polticas, tornou-se, depois, o modo de pensar e de se exprimir predominante da chamada cultura europia ocidental da…

primeira vista, muito fcil definir o que Filosofia, basta lembrar das origens gregas do termo philos (amigo) sophia (sabedoria). Porm, bem mais difcil tentar explicar para que ela serve. De fato, a Filosofia no visa a resultados prticos ou imediatos. Ao contrrio, ela abre espao justamente para perguntas como por que todas as coisas devem ter uma finalidade prtica A Filosofia um tipo de conhecimento que se justifica por si mesmo. Por isso, no se deve cobrar dela uma aplicao…

Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do Ministério da Educação (Secad/MEC) em parceria com a UNESCO, marca uma maneira diferente de abordar a temática da Educação Ambiental. Pensar o Ambiente oferece aos educadores possibilidades fecundas de leitura e reflexão a partir da contribuição teórico-conceitual de diversos pensadores – Aristóteles, Santo Agostinho, São Tomás de Aquino, Bacon, Descartes, Espinosa, Rousseau, Kant, Marx, Freud,…

conseqncia, repudiar a supresso dos valores do ser humano, o constituinte brasileiro disps, logo no incio da Constituio, sobre os Direitos e Garantias Fundamentais o que colocou o Estado, outrora repressor, como o guardio da cidadania e da dignidade da pessoa humana, trazendo, no princpio da dignidade da pessoa humana, toda a carga de esperana que anos de ditadura no conseguiram sufocar. Nessa perspectiva, surgem algumas indagaes a respeito da origem do princpio da dignidade da pessoa…

não obstante, os princípios de uma doutrinação devem ser estabelecidos para sempre por necessidade de sua defesa regular e contínua.      Que estes dois volumes valham como blocos com que contribuo à construção da obra coletiva. O AUTOR Landsberg sobre o Lech Presídio Militar DEDICATÓRIA      No dia 9 de novembro de 1923, na firme crença da ressurreição do seu povo, à s 12 horas e 30 minutos da tarde, tombaram diante do quartel general assim como no pátio…

symbolicum. Admardo Serafim de Oliveira aponta dez caractersticas que diferem o homem dos demais elementos da natureza. Estas so assim enumeradas 1 O homem possui certas caractersticas que o distinguem dos outros animais 2 ... o homem um ser inventivo e progressivo 3 ... o homem emprega uma linguagem proposicional 4 ... o homem um animal pensante 5 ... o homem uma criatura que possui um senso tico com uma conscincia moral 6 ... o homem um ente reflexivo 7 ... o homem um ser…

Andrew e Julia Sumrio Nota do Tradutor 15 Prefcio 17 Introduo 21 PRIMEIRA PARTE PRELDIO REVOLUCIONRIO 1. A Primavera dos Povos 29 SEGUNDA PARTE DESENVOLVIMENTO 2. A Grande Expanso 49 3. O Mundo Unificado 67 4. Conflitos e Guerras 87 5. A Construo das Naes 101 6. As Foras da Democracia 117 7. Perdedores 135 8. Vencedores 153 9. A Sociedade em Processo de Mudana 173 TERCEIRA PARTE RESULTADOS 10. A Terra 189 11. Os Homens se Pem a Caminho 207 12. A Cidade, a Indstria, a Classe…

Presidente da Repblica Luiz Incio Lula da Silva Vice-Presidente da Repblica Jos Alencar Ministro de Estado Chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidncia da Repblica Paulo Vannuchi Secretrio Executivo Rogrio Sottili Secretria Nacional de Promoo dos Direitos da Pessoa com Deficincia Izabel Maria Madeira de Loureiro Maior Organizao dos Estados Ibero-americanos para a Educao, a Cincia e a Cultura OEI Secretrio-Geral da OEI lvaro Marchesi Diretora da OEI no Brasil Ivana de Siqueira…

as comove profundamente. Quando o pintor seiscentista italiano Guido Reni pintou a cabea de Cristo na cruz (fig. 7), pretendia, sem dvida, que o espectador encontrasse nesse rosto ioda a agonia e toda a glria da Paixo. Muitas pessoas, ao longo dos sculos subseqentes, hauriram fora e consolo de tal representao do Salvador. O sentimento que a obra expressa to poderoso e to claro que reprodues dela podem ser encontradas em capelas de beira de estrada e em remotas casas de fazendas cujos…