6 Princípios De Hans Morgenthau

E GESTÃO ESTRATÉGICA INTERNACIONAL Resenha Crítica: MORGENTHAU, Hans (2002). "A política entre as nações". São Paulo: Clássicos IPRI/ UnB. A política entre nações, é uma obra fundamental para todos aqueles que estudam as relações entre países, por conter características básicas e fundamentais para o entendimento do exercício da política entre nações. Escrita pelo professor alemão, naturalizado americano Hans Joachim Morgenthau, a obra possuí caráter bem definido ao apontar…

E GESTÃO ESTRATÉGICA INTERNACIONAL Resenha Crítica: MORGENTHAU, Hans (2002). "A política entre as nações". São Paulo: Clássicos IPRI/ UnB. A política entre nações, é uma obra fundamental para todos aqueles que estudam as relações entre países, por conter características básicas e fundamentais para o entendimento do exercício da política entre nações. Escrita pelo professor alemão, naturalizado americano Hans Joachim Morgenthau, a obra possuí caráter bem definido ao apontar…

XX, houve o desenvolvimento de regras capazes de abranger uma gama variada de relações, com grande riqueza de detalhes. Nesse mesmo período, houve a criação de diversas Organizações Internacionais para promover a cooperação entre as nações. (MORGENTHAU, 2003, p. 505-509). Esse movimento normativista foi decorrente da necessidade de se codificar normas de conduta para regular as relações interestatais, permitindo maior segurança nas interações entre eles em uma época em que só o costume não

Índice 1 Realismo e Neo-realismo 1.1 Conceitos Realistas 1.2 Hans Morgenthau 1.3 John Herz 2 Liberalismo/ Pluralismo 2.1 Conceitos Liberais 2.2 Direito Internacional e Instituições 2.3 Os Quatorze pontos de Wilson 2.4 Funcionalismo 2.5 Interdependência 2.6 Falência do Estado 2.7 Neoliberalismo 3 Marxismo 3.1 Lênin 3.2 Teorias da Dependência 4 Referências AS TEORIAS DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS As Teorias das Relações Internacionais…

são esses conceitos? O trabalho estruturou-se em torno dos seguintes itens, além desta Introdução: em primeiro lugar, apresenta-se sucintamente a visão de Bobbio sobre o relacionamento entre ética e política; o segundo item refere-se às visões de Morgenthau (2003), Aron (1985, 1986), Wight (1985) e Wendzel (1985) sobre o papel da ética nas Relações Internacionais; a seguir, busca-se determinar pontos em comum entre essa visão realista, a exposição de Bobbio (2003) e a análise de Pierre…

durante todo o tempo na obra de Maquiavel. Este argumenta que governante não precisa ser necessariamente ético e bom: “Donde é necessário a um príncipe, querendo manter-se no poder, aprender a não ser bom, e usar isso, ou não de acordo com a necessidade.”6. Maquiavel sugere que para um bom príncipe se manter no poder, é necessário até mesmo mentir e atuar se requisitado, dando total segurança, além de que os homens não sabem o que é sentido de fato. É sabido apenas o que é transmitido.…

Bacharelado em Relações Internacionais Introdução aos Estudos de Relações Internacionais Resenha dos Textos: MINGST, Karen A. Princípios de Relações Internacionais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009, cap. 2, 4,5. DIEZ, Thomas; BODE, Ingvild; COSTA, Aleksandra Fernandes da – Key Concepts in International Relations. SAGE Publications, 2011, cap. 1, p. 6-9. Em “Princípios de Relações Internacionais”, Karen A. Mingst analisa conquista e frustrações que mais influenciaram no…

internacional. As duas teorias clássicas das relações internacionais são o realismo e o idealismo, esta última também conhecida por utopismo. Realismo O realismo político é defendido pelos autores como Tucídides, Maquiavel, Clausewitz, Raymond Aron, Hans Morgenthau e sustentam que os Estados são os únicos atores com direito de intervenção nas relações internacionais. Sendo assim, cada Estado procura defender os seus interesses na esfera exterior onde o uso da força se revela como um…

descreveu que: “Os problemas com energia, recursos, meio ambiente, população, uso do espaço e dos oceanos, competem igualmente com a segurança militar, assunto tradicionalmente considerado de maior importância na formulação de agendas.”[6] Face à essa nova postura com que os Estados têm conduzido a política externa no pós crise de 1973, o interesse nacional norte americano, bem como de outros países desenvolvidos acerca do petróleo na África tem sido encarado…

Derivadas dos pensamentos de Hobbes e Maquiavel Pressuposto básico: Natureza do homem é egoísta e má e o recurso a força é algo inevitável Para Maquiavel, política é diferente de bem comum, ética ou bem-estar, ela é a busca incessante pelo poder. 6. Realismo e Relações Internacionais O Estado não pode abrir mão do poder pois, caso o faça, ele se extinguirá. Para Hobbes, o Estado é um sistema normativo que garante e gere a liberdade humana. Para isso, possui monopólio legítimo de força…