A Maquina Emperrou - Ricardo Eletro e Insinuante

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dois empresários que travavam uma dura batalha no varejo surpreenderam analistas e investidores ao anunciar que trocariam a rivalidade pela sociedade. Luiz Carlos
Batista, dono da rede Insinuante, e Ricardo
Nunes, fundador da Ricardo Eletro, criaram a Máquina de Vendas, segunda maior varejista de móveis e eletroeletrônicos do país. Em vez de seguir digladiando, as redes somariam forças para negociar melhor com fornecedores e ganhariam eficiência para fazer frente às redes nacionais que avançavam sobre seus territórios.
Fazia todo o sentido, e o nome da empresa resultante da fusão não poderia ser mais indicativo do otimismo que a cercou.
Mas a fusão tem trazido problemas inesperados. A máquina está longe de operar a pleno vapor. Como se trata de uma empresa fechada, não há como dizer se a fusão está dando certo - se as margens de lucro crescem, se o valor total da empresa é maior do que a soma dos valores de cada parte.
Isso ficaria claro com a abertura de capital (IPO) que os sócios planejavam fazer no ano que vem. Ocorre, porém, que o
IPO foi suspenso. Em parte, a explicação é o péssimo momento da economia para atrair investidores (que levou várias empresas, entre elas a Votorantim e a Azul, a suspender esse movimento). Outra parte

da explicação, no entanto, é o momento de suspense que vive o casamento entre Nunes e
Batista.
Os dois sócios enfrentam dificuldades para fechar o acordo societário da empresa.
A partilha acertada inicialmente, de 53% para Batista e 47% para Nunes, está em revisão. A tendência é que o dono da Ricardo

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