Serviço social

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“O momento que vivemos é um momento pleno de desafios. Mais do que nunca é preciso ter coragem, é preciso ter esperanças para enfrentar o presente. É preciso resistir e sonhar” Marilda Vilela Iamamoto.
Um Código de Ética se destina a profissionais de diferentes credos e princípios filosóficos, devendo ser aplicável a todos.
O Código de Ética nos indica um rumo ético-político, um horizonte para o exercício profissional. O desafio é a materialização dos princípios éticos na cotidianidade do trabalho, evitando que se transformem em indicativos abstratos, deslocados do processo social. Afirma como valor ético central, o compromisso com a parceria inseparável, a liberdade. Implica a autonomia, emancipação e a plena expansão dos indivíduos sociais, o que tem repercussões efetivas nas formas de realização do trabalho profissional e nos rumos a ele impressos.
O Código de Ética dos Assistentes Sociais é direção para profissão. Nele encontram-se princípios fundamentais que devem nortear as práticas destes profissionais. São princípios que dão suporte para vencer os desafios do cotidiano.
A Assistência Social no Brasil passa a ter papel fundamental na construção da sociedade brasileira quando é considerada Política Pública, fundamentada na Constituição Brasileira de 1988, que juntamente com a Saúde e Previdência Social compõem a Seguridade Social Brasileira, dever do Estado e direito do cidadão. Sua regulamentação, no entanto, só acontece em 1993 com a promulgação da Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), Lei Nº 8.742 de dezembro de 1993.
A LOAS estabelece no seu Art. 6 que as ações na área de Assistência Social são organizadas em sistema descentralizado e participativo, constituído pelas entidades e organizações de assistência social. Já em 1993, a LOAS aponta para a necessidade de se estabelecer um sistema para a gestão da Política Pública de Assistência Social, com

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