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1984 palavras 8 páginas
O homem nasce sem preconceitos, ele os adquire socialmente; seja o motivo que for, estes preconceitos são em grande parte, senão, os únicos responsáveis pelas guerras. O espírito humano age por instinto ou por decisões políticas que servem de meios para justificar as explorações e dominações. A política é o jogo de poder, a negociação que visa à tomada de uma decisão, ela faz parte da conduta humana. E, no sentido mais amplo, é o interesse público, da coletividade, da sociedade. Ela está inserida na vida de cada um, nos seus atos, na sua conduta, mas só se aplica quando a decisão é em prol dos cidadãos num todo, e não em prol de cada cidadão em separado. E ainda, diferentemente de como estamos acostumados a pensar, política não é apenas o jogo eleitoral, com discursos, promessas e etc... É a nossa própria existência coletiva, a financeira, a educacional, até mesmo a nossa felicidade.

Política faz parte da nossa vida, é o nosso destino e a nossa conseqüência, se a situação está de um determinado jeito, temos nossa parcela de culpa ou de acerto, tanto individual como coletivamente. Afinal de contas o que pode haver de mais nobre do que a dedicação à coletividade, principalmente, quando não há interesses escusos ou mesquinhos por trás, e sim, como interesse o bem-estar público?

Historicamente falando, desde os homens primatas as sociedades vêm se organizando, fato este, que não pode prescindir de um mínimo de organização política, caso contrário não seria uma coletividade humana, mas sim, animalesca; seja através da força de produção ou da força bruta, onde simplesmente, os mais fortes impunham suas vontades aos demais, esta força bruta pode ser “no braço” ou “nas armas” (que tornava o braço mais longo).

O controle da tecnologia passou a propiciar um papel dominante nas decisões coletivas, dando o status de poder a quem detinha a tecnologia. A política esteve e, em algumas regiões do planeta, ainda está associada à religião. A coletividade se torna, através

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