Resenha A CINETIFICIDADE DAS TÉNICAS PROJETIVAS EM DEBATE

O artigo apresenta vários textos opostos que discuti sobre a validade e o status científico dos métodos projetivos em oposição aos testes objetivos. Enfoca o pouco rigor metodológico da validação e nenhuma validade incremental, atingindo a credibilidade dos profissionais que os usam.
A ponderação na clínica, no diagnóstico e nas discussões das técnicas projetivas, como as distorções e as falácias, da última década, são relacionadas aos métodos mais utilizados que avaliam a personalidade como o de Rorschach no Sistema Compreensivo (RCS); o Teste de Apercepção Temática (TAT) e o Desenho da Figura Humana (DFH)..
Instrumentos que medem projetivamente e objetivamente tem informações diferentes. Entrevistas e escalas auto-relatos são medidas objetivas e tendem acessar as necessidades explícitas associadas à motivação rotineira. Por outro lado, almeja-se que os comportamentos espontâneos, subjetivos de necessidade implícita sejam avaliação de escores das mediadas projetivas. Os métodos projetivos, RCS, TAT e DFH, possuem características diferentes da mesma motivação, traço ou necessidade. Erroneamente os métodos de avaliação da personalidade mantém a validade por coeficiente de correlação como testes e escala auto-relato.

Os instrumentos de avaliação psicológica requerem: padronização (material, instrução entre outros), apresentação da sua validade e confiabilidade, objetivando integrar elementos empiricamente sustentáveis e eliminando possíveis postulados interpretativos duvidosos. E um questionamento recorrente feito ao teste de Rorschach é que este possui baixos níveis de confiabilidade e validade para aplicação além da alegação de que os dados normativos foram coletados há mais de duas décadas, criticado por ser ultrapassado e defasado. Porém, foram feitos quatro estudos que tinham como objetivo investigar essas questões, e estes constataram a validação (por base empírica) e confiabilidade do teste o que não elimina a responsabilidade e habilidade de seus