Positivismo logico
Em 1939 vinha a ser reconhecido como foco do Círculo de Viena o Positivismo Lógico. Filósofos de diferentes regiões do planeta se reuniam informalmente a fin de achar maneiras para se construir o conhecimento a partir de instrumentos analíticos, sendo que segundo eles o conhecimento tinha como papel fundamental descrever a experiencia, a partir daí estabeleceu-se uma nova ''filosofia Internacional'' que contradizia a metafísica, onde se encontra uma base de conhecimento sem experiencia empírica. O movimento Positivista deslocou-se para a Inglaterra que continha basicamente algumas características do Empirismo Britânico principalmente de David Hume. A principio via-se um descontentamento com as Epistemologias atuais, e a partir disso o o circulo de Viena já citava em um manifesto que o Empirismo é necessário para que se tenha uma afirmação mais consistente, rejeitando a simples afirmação teórica, sendo essa necessária como primeiro passo e não única.
'' A concepção científica do mundo não reconhece qualquer conhecimento incondicionalmente válido obtido a partir da pura razão, quaisquer
«juízos sintéticos a priori» […] A tese fundamental do empirismo moderno consiste precisamente na rejeição da possibilidade do conhecimento sintético a priori.''
Sendo assim a filosofia Positivista entrava em conflito com questões de Teorias, mas aceitava uma nova forma de visão sobre a lógica matemática, seguindo do Lógicismo de Freud e Russel a lógica símbolista foi aceita por exemplificar a maneira de filosofar. Entre outros fatos, a geometria analítica ganhou destaque para o assunto, pois convencionou-se que deveria ser simbolizada de maneira convencional, contribuindo para a modificação do significado, onde seria aplicado o conhecimento a partir da ''Teoria Verificacionista do significado'', classificando asserções da Metafisica como Pseudopreposições e Pseudoproblemas, ou seja, sem significado. Entra assim uma