Movimentos sociais no Brasil

Os movimentos sociais no Brasil sempre foram representados por duas vertentes básicas a intelectualidade inorgânica (extrema direita) e movimentos proletários (extrema esquerda), isso até o inicio da década de 1990 e antes da instalação de um política neoliberal. Na atualidade os movimentos sociais (vide protestos em capitais brasileiras) incorporam elementos de todas as camadas sociais, étnicas e religiosas. O que se configura também pelo processo de abertura econômica, abertura e interpenetração de mercados, na globalização e na ampla informação através de redes sociais. Querendo ou não, os motivos das manifestações levaram em conta o valor que está sendo gasto pelo governo com a copa. Isso fez com que o povo se revoltasse e levasse para a pauta das manifestações, que o uso do dinheiro está sendo exagerado, isso para fazer bonito para os outros países. Ao mesmo tempo a saúde e educação precária do Brasil recebe pouco investimento e talvez seja nulo o que é feito em alguns lugares. O dinheiro que está sendo gasto com a copa, poderia ser utilizado com investimentos na saúde, educação e outros fatores necessários de investimentos. Atualmente, em diversas cidades do país, especialmente nas áreas metropolitanas, convivemos com a deficiência dos serviços mencionados na pergunta. A ação limitada do poder público em responder as demandas sociais, e o arrocho da classe média que paga impostos que sustentam a política assistencialista dos governos, tem causado as manifestações que temos assistido nos últimos meses. Assim, discutir temas como transporte, saúde e educação são importantes para que a sociedade possa relacionar imposto pago as políticas aplicadas para atender as demandas. A sentença "futebol é o ópio do povo" sintetiza bem a correlação entre futebol, organização social e controle de massas assim como demais instrumentos de controles ideológicos como aparelhos de coerção social de massa. As expressões de comemoração coletiva servem válvula de escape e manutenção