Computer Integrated Manufacturing C. I. M.
Departamento de Engenharia Mecânica
Disciplina: Programação de Máquinas Ferramentas com Comando Numérico – 7º período
Professor:
SOROCABA – 2004
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 3
2. EVOLUÇÃO E CONCEITO HISTÓRICO DO CIM 3
3. O CONCEITO CIM E SUAS TECNOLOGIAS ENVOLVIDAS 4
3.1 A ESTRUTURA DO CIM 9
3.2 ESTRUTURA HIERÁRQUICA 9
4. NOVA LEITURA DA SIGLA CIM 11
5. ÁREAS CRÍTICAS NA IMPLEMENTAÇÃO DO CIM 13
5.1 ENVOLVIMENTO DA GESTÃO TOPO 13
5.2 PROBLEMAS TÉCNICOS E DE INTEGRAÇÃO 14
5.2.1 Redes e Protocolos de Comunicação 15
6. CIM CENTRADO NAS PESSOAS 17
5.1 RECURSOS HUMANOS DE SUPORTE 18
6. VANTAGENS DO CIM 19
7. DESVANTAGENS DO CIM 20
8. UMA VISÃO PARA O FUTURO 20
8.1 OS EQUIPAMENTOS 20
8.2 SISTEMAS INTEGRADOS 21
9. CONCLUSÕES 21
10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 22
1. Introdução
Desde os tempos mais remotos que o homem, através da automatização, vem desenvolvendo estratégias e mecanismos que lhe permitam libertar-se do trabalho de origem muscular e animal e das tarefas pesadas, rotineiras, perigosas e pouco precisas. Tem conseguido, em simultâneo com esta libertação, maiores velocidades na execução das tarefas, menores tempos de parada, menor número de acidentes e a obtenção de produtos com cada vez maior e mais uniforme qualidade.
O objetivo foi desde sempre e em qualquer processo produtivo, efetuar a mistura das quantidades ótimas dos 3 fatores fundamentais sempre envolvidos, que são: a Matéria, a Informação e a Energia.
Neste trabalho vamos abordar o conceito e a estrutura do CIM. Assim como, as áreas críticas da sua implementação. Depois enumerar algumas desvantagens e desvantagens deste conceito.
2. Evolução e conceito histórico do CIM
A automatização inicial era caracterizada por pequenas ilhas com operações automatizadas, onde o fator humano era fundamental como elemento integrador e sincronizador de todas as