Circulacao Vertical 1

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE

Professor: João Carmo

INTRODUÇÃO



A valorização de determinadas áreas das cidades provoca um maior adensamento populacional e um maior aproveitamento da capacidade contrutiva dos terrenos localizados nestas áreas.

INTRODUÇÃO



Com a VERTICALIZAÇÃO da construção – construção de pavimentos superpostos – estes pavimentos devem ser servidos por uma circulação vertical, além da horizontal.

INTRODUÇÃO



A circulação vertical faz-se por meio de escadas, rampas elevadores e etc. Já a circulação horizontal é feita a partir de corredores, halls e etc.

DETALHES TÉCNICOS: ESCADA



Uma escada não pode ser construída
ARBITRARIAMENTE. Deve existir uma
RELAÇÃO ENTREPARTES capaz de fazer com que sua função – permitir a circulação vertical - seja facilitada e não dificultada.

DETALHES TÉCNICOS: ESCADA






Se o espelho apresentar altura maior que
18cm a escada torna-se cansativa.
Se o piso é menor do que 25cm, o pé não encontra apoio, podendo provocar acidentes.
Pisos muito grandes geram descompasso na passada, quebrando-se o ritmo.

DESENHANDO ESCADAS



Desenhar uma escada com dois lances e um patamar para uma residência unifamiliar com
Pé-Direito de 2,60m.
Dados:

h = 2,75m e = 0.18m p = 0.30m

Patamar = P = 1.20m

Obs.: Considerando-se o Pé-Direito de 2,60cm, a altura “h” da escada deverá ser o somatório do pé-direito mais a espessura da laje de piso: h =
2,60m + 0.15cm = 2,75cm, também chamado de Pé-Esquerdo.

DESENHANDO ESCADAS
1. Aplique as fórmulas.
1

2

Elevação n = h/e n = 2.75/0.18 n = 15,27 (arrendondar para número inteiro e par) n = 16 (número de espelhos)
Fómula de Blondel
Planta
2e + p = 62cm (média)
3
C = P + p (n-2)
2 (0.18m) + 0.30m = 62cm
C = 1,20 + 0.30 (16-2)
0,36cm + 0,30m = 0,66m (66cm)
C = 1,20 + 0.30 x (14)
C = 1,20 + 4,2 (comprimento dos dois lances)
C = 1,20 + 2,1 (comprimento de um lance)
C = 3,3m (comprimento de um lance + Patamar)

Obs.: caso a