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‘Marinês aplicado’ – O senador evangélico Magno Malta (PR-ES) revela o tamanho da encrenca no meio religioso com a divulgação do plano de governo de Marina Silva que defendia o casamento gay – e foi modificado. “Ela não errou uma frase, foi um texto inteiro. Ela precisa verbalizar: ‘Sou contra o casamento gay’. Ou vai ficar na base do me engana que eu gosto.”

Alvo – O comitê petista comemorou até os questionamentos de Eduardo Jorge e Luciana Genro à sucessora de Eduardo Campos na chapa do PSB. “Marina era uma outsider e agora está sendo discutida”, disse o vereador José Américo, secretário nacional de comunicação do PT.

A arte da guerra – Petistas também aprovaram a estratégia de Dilma de procurar o embate direto com Marina, pontuar contradições – e a falta de explicações da principal adversária da presidente. “Chegou a hora de a onça beber água”, disse o vice-presidente nacional do PT, deputado José Guimarães (CE), minutos antes de o debate começar. A ofensiva deixou Dilma nervosa – ela chegou a gaguejar em algumas respostas. “Marina tem consciência de que agora é vidraça”, disse o presidente do PSB, Roberto Amaral.

Codinomes – O debate do SBT abriu a temporada de apelidos entre os candidatos à Presidência da República. Eduardo Jorge (PV) batizou Dilma Rousseff (PT), Marina Silva (PSB) e Aécio Neves (PSDB) de “G3”, uma adaptação para a sigla do grupo dos países mais ricos do mundo. Levy Fidelix (PRTB) tentou reproduzir a ideia do verde, mas embaralhou as letras para “3G”. Luciana Genro arriscou chamá-los de “os três irmãos siameses”. E Aécio Neves só se referiu a Dilma como “a candidata oficial”.

Dicionário – A pronúncia da palavra estupro continua assombrando os candidatos – e não só à Presidência da República. Na segunda foi a vez do Pastor Everaldo maltratar a gramática ao falar no combate ao “estrupo (sic)”.

Em forma – Candidato ao Senado por São Paulo, o ex-governador José Serra manteve a tradição e chegou atrasado ao debate. Só tomou seu

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