Ética a nicômaco

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO
CENTRO DE TEOLOGIA E CIÊNCIAS HUMANAS
CURSO DE FILOSOFIA (BACHARELADO)
FILOSOFIA ANTIGA II

Professor: Karl Heinz
Estudante: Ivanildo Francisco Dionízio de Oliveira

ÉTICA A NICÔMACO
Aristóteles

Recife / 2011.2
FICHAMENTO DO LIVRO
ÉTICA A NICÔMACO
ARISTÓTELES

LIVRO I No primeiro capitulo do livro I Aristóteles diz que o bem é o fim de todas as coisas, e “muitas são suas finalidades”, com isso os fins fundamentais devem ser buscados e não os fins subordinados para alcançar o fim, ou seja, alcançar o bem. Já o capitulo II, coloca-se em destaque o sumo bem que é “desejado por si mesmo e tudo mais é desejado por causa dele” e com o conhecimento e com as ciências politicas. O bem do Estado é maior e mais completo, belo e divino do que o do individuo e devemos por isso devemos busca-lo, por causa de sua nobreza e divindade, deixando de lado o bem individual, colocando assim as ciências politicas como a arte mestre, ou seja, o sumo bem. Aristóteles nos capítulos seguintes coloca em destaque pontos importantes: 1. As ações belas e justas existem não por natureza e sim por convenções. Comparando com os bens, eles podem ser prejudiciais para algumas pessoas, por exemplo: pessoas que morrem por causa de sua riqueza e outras por causa de coragem. 2. Todo bom conhecedor de algum assunto é bom naquilo que conhece e quem é conhecedor de vários assuntos é bom juiz em geral, mas Aristóteles fala que o jovem não é bom ouvinte das aulas de ciências politicas, devido tender seguir as paixões e não valeria a pena ensina-lo, por que o seu fim não sãos os conhecimentos e sim as ações, entretanto, Aristóteles nos diz que não é pela idade ou caráter de uma pessoa que alcançamos o conhecimento das coisas e sim pelo seu modo de viver, porque uma pessoa que agem com a razão saberá aproveitar os seus conhecimentos, do contrário os incontinentes não.
Todos dizem que o fim desse bem é a felicidade, mas questionam-se a respeito