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É um tema que por mais que seja bonito afirmarmos na atualidade como sendo de importância indiscutível, ainda é tratado como insignificante pelas poucas ações concretas demonstradas pela humanidade em seu conjunto, principalmente pelos governos. Fala-se muito em cuidar da natureza, em divulgar a ideia da sustentabilidade, em mudar a mentalidade das pessoas o mais rápido possível frente à fauna e a flora, frente à qualidade do ar que respiramos e as temperaturas que já estamos quase no limite de não suportar. Claro que o discurso ecológico é parte fundamental para uma mudança na visão de todos. Mas isso nunca será o suficiente! Já estamos sem tempo de evitarmos um colapso ambiental maior, dos quais já notamos acontecer em ritmo acelerado por todo o planeta. A espécie humana assiste a si mesma transformando o seu único lar num verdadeiro inferno. O meio ambiente não pertence a um determinado país, pertence à humanidade, e isso parece não despertar a urgência de nenhum país que se sente em "desvantagem econômica" em cuidar da natureza frente aos países que estariam descuidando. Assim todos se tornam cúmplices de um caos maior. Cada família pode contribuir com o lixo reciclado, com a economia de sacolas plásticas, energia elétrica, água, entre outros pontos importantes. Mas as famílias agindo isoladamente nunca serão suficientes frente ao que estamos assistindo ser uma ameaça planetária iminente. Consciência ambiental refere-se a agir no cotidiano com a máxima atenção referente às atitudes ambientais corretas. É ter responsabilidade social, saber fazer as escolhas com inteligência ao gerar resíduos. É saber enxergar a curto, médio e longo prazo o resultado de seu relacionamento com a natureza. Mas a evidência já está clara: só com base na mudança de mentalidade das famílias em relação ao meio ambiente não salvaremos a humanidade de inúmeras tragédias (mortes) que já começamos a