Nacionalismo Africano

760 palavras 4 páginas
Introdução
No presente trabalho, abordarei sobre a razão, sentido da razão não esquecendo dos princípios, identidade não contradição,

A Razão obedece a princípios formais, que lhe garantem a coerência. Uma das principais descobertas da Filosofia Clássica, foi a de que existem três princípios fundadores da racionalidade, que estão na base de todos os outros: O Princípio da Identidade, que na linguagem da Lógica Clássica se exprime da seguinte forma: -Cada ser é igual a si mesmo.
O Princípio da Não-Contradição: - Uma coisa não pode ser e não ser ao mesmo tempo, de acordo com a mesma perspectiva. (Uma proposição não pode ser verdadeira e falsa ao mesmo tempo, de acordo com a mesma perspectiva).
O Princípio do Terceiro Excluído: - Uma coisa é ou não é, não há uma terceira hipótese. (Uma proposição é verdadeira ou falsa, não há uma terceira hipótese).
Estes três princípios regulam a estrutura formal do pensamento, não se referindo ao seu conteúdo. Eles indicam-nos como devemos pensar e não o que devemos pensar. São, por isso, princípios meramente formais. Mas isso não diminui a sua importância: se o nosso pensamento não estiver correctamente estruturado ( a isso chamamos coerência ), nada podemos pensar. É que só os pensamentos correctamente estruturados (em termos formais) são que podem receber um conteúdo. Assim, podemos concluir que, nos seus diversos níveis de desenvolvimento, os nossos pensamentos têm basicamente a mesma estrutura formal, o que varia é o seu conteúdo. Vejamos os seguintes exemplos:
a) ‘O João é um bom futebolista’.
b) ‘Ontem não choveu’.
c) ‘O homem é um animal racional’.
Se repararmos com atenção, podemos ver que, apesar de terem um conteúdo diferente, estes três enunciados têm a mesma estrutura formal:
Conceito-base + Elemento de ligação + Conceito-atribuído
Na linguagem da Lógica Clássica estes elementos, que constituem o juízo (ver mais à frente) recebem a seguinte designação:
Sujeito +

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